Os desafios da integração de dados

Segundo um relatório que visa determinar o estado do panorama da gestão da informação empresarial, a qualidade dos dados é o desafio mais crítico de integração de dados

Os desafios da integração de dados

Um relatório que visa determinar o estado do panorama da gestão da informação empresarial mostra que a qualidade dos dados é o desafio mais crítico de integração de dados com 44%, contra 30% dos inquiridos. No ano anterior, apenas 14% dos inquiridos o escolheram como o seu maior desafio.

Outro dos grandes desafios neste inquérito incluía os dados distribuídos por um número crescente de fontes de dados (40%) e integração de dados em cloud com dados no local (38%).
Nas mais diversas indústrias, a qualidade dos dados foi a seleção mais escolhida. Os resultados da plataforma big data não se alteraram desde o relatório anterior. Amazon S3 (17%) manteve-se a opção dominante, seguida por Hadoop Hive (15%).

De acordo com o relatório, a popularidade destas plataformas é indicativa de várias estratégias de adoção de big data, incluindo alavancar o armazenamento de objetos escaláveis em S3 ou confiar em componentes tradicionais do ecossistema Hadoop para análise de dados estruturados.
O relatório concluiu igualmente que, para os inquiridos que também utilizam plataformas em cloud, o fornecedor era geralmente o mesmo para ambos; por exemplo, aqueles que usam AWS na cloud também selecionaram AWS S3 para big data.

O armazenamento de objetos em AWS S3 foi utilizado por todas as indústrias, com os mais altos níveis de utilização nos serviços de IT (27%), educação (21%), software (20%) serviços financeiros (19%).

As bases de dados populares entre o ano passado e o inquérito deste ano também não mudaram. De acordo com o relatório, as principais opções continuam a ser o SQL Server (57%), o MySQL (41%), o Oracle (37%), o PostgreSQL (24%) e o Microsoft Access (22%).

O SQL Server era a base de dados mais popular em muitas das indústrias excepto na indústria transformadora e de serviços financeiros (11%) e na indústria dos cuidados de saúde/farmacêutica (6%).

Bases de dados alternativas ou bases de dados NoSQL, também cresceram em popularidade como forma de fornecer modelos alternativos para representar dados estruturados ou semi-estruturados. A MongoDB foi de longe a base de dados NoSQL mais popular, utilizada por 24% dos inquiridos, de acordo com o relatório.

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