Maioria dos líderes de empresas de TI em Portugal preveem que IA Generativa ocupe lugar central nas organizações

Apesar de a maioria considerar que o papel da IA está já bem definido, mais de metade dos profissionais inquiridos no relatório da Salesforce aponta questões éticas a esta tecnologia

Maioria dos líderes de empresas de TI em Portugal preveem que IA Generativa ocupe lugar central nas organizações

O mais recente relatório ‘State of IT Report’ da Salesforce espelha grandes mudanças na realidade empresarial, nomeadamente na adoção das novas tecnologias como é o caso da inteligência artificial generativa e no seu impacto nas organizações de Tecnologias de Informação.

O estudo, que tem por base um questionário feito a mais de 4.300 profissionais do setor em 28 países, incluindo Portugal, revela que 84% dos inquiridos portugueses espera que a IA Generativa ocupe um lugar central nas empresas. 72% dos líderes de TI inquiridos em Portugal considera mesmo que o papel da IA está já bem definido. No entanto, mais de metade (56%) dos profissionais inquiridos levanta questões éticas relacionadas com esta tecnologia.

Transformação digital consome a capacidade técnica

Com a evolução trazida pela transformação digital constante, 55% dos inquiridos de empresas de TI admite que sente dificuldades em acompanhar a procura e os pedidos, com previsão de que 68% dos projetos aumentem de exigência nos próximos 18 meses. No entanto, uma grande parte destes profissionais portugueses (85%) considera que está cada vez mais focado na melhoria da eficiência operacional.

Segurança como prioridade

De acordo com o relatório, mais de metade das empresas portuguesas (53%) recorre à encriptação de dados e à autenticação multifator. Uma grande percentagem (66%) dos profissionais de TI admite dificuldades na hora de equilibrar os objetivos de negócio com as necessidades de segurança.

Desenvolvimento de aplicações

Somente 19% dos profissionais de TI em Portugal consegue garantir uma resposta a todos os pedidos de desenvolvimento de aplicações de que são alvos. Desta forma, e para conseguir aumentar a capacidade, 80% adotou ferramentas de low-code ou no-code. 39% recorre a formatos de programação por composição.

Tags

NOTÍCIAS RELACIONADAS

RECOMENDADO PELOS LEITORES

REVISTA DIGITAL

IT INSIGHT Nº 49 Maio 2024

IT INSIGHT Nº 49 Maio 2024

NEWSLETTER

Receba todas as novidades na sua caixa de correio!

O nosso website usa cookies para garantir uma melhor experiência de utilização.