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O futuro da infraestrutura do setor do retalho: uma rede resiliente e data centers edge

Tudo o que aconteceu em 2020 veio mudar a forma como o setor do retalho interage com os consumidores

O futuro da infraestrutura do setor do retalho: uma rede resiliente e data centers edge

Com as restrições em constante alteração e a incerteza sobre futuros confinamentos, tornou-se claro que os profissionais desta indústria não podem confiar apenas numa loja física para concretizar as suas vendas.

Sobretudo em momentos como este, os consumidores procuram diferentes opções de compra, como fazer uma encomenda online e recebê-la em casa, recorrer a sistemas de click-and-collect nas lojas, ou realmente explorar e comprar numa loja física. Procuram a melhor opção: aquela que lhes proporcione a melhor experiência e maior conveniência.

Para prosperar, os comerciantes precisam de tirar partido da tecnologia digital e das opções online associadas a ter presença digital. Podem expandir a sua base de clientes habitual, colocar anúncios online para chegar a consumidores específicos, aceder aos dados de quem abandonou produtos no carrinho sem os comprar, e muito mais. As possibilidades são infinitas.

Uma maior oferta na loja física

Os clientes estão a exigir uma oferta abrangente e unificada em todos os setores e, para que tal funcione da forma certa, as lojas de retalho precisam de investir em tecnologias como a IoT, a Realidade Aumentada (RA) e a Inteligência Artificial (IA).

À medida que os clientes se transformam em compradores mais inteligentes, os espaços de retalho precisam de oferecer mais do que apenas uma montra de produtos. Os clientes querem experiências de marca memoráveis e imersivas, que podem ter por base o toque humano ou a tecnologia, como a RA e a realidade virtual. Imagine uma loja onde pode jogar basquetebol com as suas novas sapatilhas calçadas; ou espelhos de realidade aumentada que permitem experimentar peças de vestuário virtualmente, sem precisar de trocar de roupa.

Esta reinvenção dos espaços de retalho exigirá uma infraestrutura de TI mais robusta – mas nem tudo estará na Cloud.

As vantagens do edge computing

Porquê o Edge Computing e não simplesmente a Cloud? A computação na Cloud tem muitos benefícios, incluindo a escalabilidade e a flexibilidade; contudo, apresenta limitações no que toca à conectividade de rede e à latência. O Edge Computing assegura um desempenho e uma conectividade mais fiáveis para manter os sistemas a funcionar mesmo quando a rede falha.

No caso dos comerciantes tradicionais, quase 90% das vendas globais ainda ocorre em lojas físicas, e é por isso que a maioria está a investir em capacidade computacional localizada mais perto do comprador. Na loja física tradicional, a rede é geralmente composta por uma pequena sala de servidores e caixas registadoras com UPS de alimentação de energia de reserva individuais. Os novos ambientes Edge nas lojas físicas focam-se na experiência digital do cliente, o que requer novas aplicações Edge que ofereçam dados significativos. Para o conseguir, as TI de retalho devem alocar mais ativos ao Edge Computing, garantindo que os componentes digitais e físicos ficam perfeitamente integrados. Para além disso, “hospedar” estas aplicações em Edge pode melhorar a logística, o stock e a gestão da cadeia de abastecimento, de forma a reduzir custos.

À medida que o Edge se torna o ponto crítico de conectividade para a recolha e análise de dados on-site, os Micro Data Centers oferecem uma infraestrutura integrada e pré-configurada de plug and play. Esses nós de Edge são geridos através de um software remoto que permite que a equipa de TI mantenha os sistemas a funcionar mesmo quando não está fisicamente presente.

Tecnologia para manter tudo a funcionar

Não há nada pior do que perder um cliente no checkout. Seja online ou na loja física, os clientes que desistem porque o software necessário para processar a transação não está a funcionar corretamente provavelmente não regressarão tão cedo. Para que tal não aconteça, é necessário investir desde logo na tecnologia necessária para manter tudo a funcionar: racks de servidores, UPS, segurança e ferramentas de gestão com base na Cloud são elementos essenciais para uma arquitetura Edge robusta.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Schneider Electric

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