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Moving from systems of records to systems of engagement... e os benefícios das plataformas low-code integradas

Os desafios colocados às organizações, num cenário de crescente competitividade e exigência, são cada vez maiores, sendo necessária a introdução progressiva da qualidade e da rapidez no acesso e processamento de informação ao menor custo

Moving from systems of records to systems of engagement... e os benefícios das plataformas low-code integradas

Nas organizações de sucesso, o mesmo é atingido se forem obtidos desempenhos acima das expectativas, sendo este um processo de evolução incremental. Por outro lado, o contexto económico obriga a que as organizações reduzam rapidamente os seus custos, colocando aos gestores enormes desafios:

  • Como manter e melhorar o binómio produtividade/ eficiência a níveis superiores sem aumentar os custos de exploração?
  • Como manter as equipas motivadas?
  • Como criar um forte sentimento de engagement entre os colaboradores de todos os níveis da organização, clientes e todos os restantes stakeholders?
  • Como criar Resiliência Organizacional?
  • Como desenvolver novas formas de Revenue?

Um dos desafios mais importantes da atividade “gerir informação” é o de evitar ao máximo o aparecimento de ilhas, ou seja, blocos isolados que não permitem a sua integração nas mais variadas vertentes da organização. A informação que é produzida a partir de ilhas nos computadores pessoais, partilhas de rede, serviços cloud, clientes de e-mail e intranets (desde uma simples folha de cálculo, uma mensagem de e-mail, um documento digitalizado, um vídeo, etc.), webmeetings, chats ou feeds de redes sociais pessoais ou empresariais, acabam por constituir- se como objetos incapazes de serem combinados entre si, o que não só dificulta o seu uso, como também não permite a análise interativa de todos os aspetos com eles relacionados.

É neste contexto que penso que as plataformas integradas que reúnem ferramentas e metodologias de Machine Learning, RPA, AI, Content Services e BPM podem ter um contributo importante desde que enquadrados, pensados e contextualizados em tópicos emergentes como:

  • Qual o papel da Cloud na promoção da digitalização de processos de negócio e na mobilidade? Como é que vou permitir que os meus colaboradores usem os seus devices, no conceito (BYOD) para aceder à informação corporativa de forma controlada e segura?
  • Como garantir que os colaboradores estejam engaged 24h/dia com a empresa e clientes de forma segura?
  • Como é que faço a integração entre sistemas de consumo e serviços empresariais cloud com os meus ERPs?
  • Que planos tenho para a internalização dos conceitos de consumerização baseados em Serviços cloud que os colaboradores e clientes utilizam no dia-a-dia?
  • Como é que integro sistemas corporativos de SaaS/PaaS na cloud com os meus sistemas protegidos pelas firewalls empresariais e modelos de segurança de Rights Management Systems?
  • Como tirar partido da tecnologia desenvolvida para a mobilidade, e outras ferramentas atualmente em uso em modelos SaaS e expô- -los internamente de forma integrada com as principais aplicações core?

Posto isto, penso que o engagement, o trabalho social e a colaboração (vistas como práticas – algo que as pessoas fazem – e não como tecnologias) são dos fatores mais determinantes para o desenho da forma (shape) que as organizações vão assumir no futuro próximo.

Estou totalmente convencido de que as ferramentas e metodologias de Machine Learning, RPA BPM, Content Services e AI em geral, implementadas num contexto de uma plataforma integrada, terão um papel determinante no suporte a esta mudança cultural pela via da promoção da capacidade dos diversos sistemas de suporte à decisão poderem aceder a diversos tipos de informação, provenientes das mais diversas fontes, integrando-a com os sistemas existentes, não como substituta, mas como complemento.

Neste contexto, acredito ainda que o tema Plataforma integrada vs Point Solutions (várias aplicações especializadas) deverá ser tida em grande atenção devido às enormes diferenças de escalabilidade, resiliência tecnológica, custos de integração, flexibilidade e custo total de operação. Acredito que com as ferramentas certas, nomeadamente plataformas integradas de low-code como as plataforma de Intelligent Automation da Kofax e os serviços cloud Azure da Microsoft, entre outros similares, as empresas terão um poder transformador enorme, onde se criarão com rapidez e a baixo custo oportunidades de simplificar a forma como as empresas e todos os seus stakeholders irão interagir com os novos processos de negócio, novos fluxos de documentos e nova tarefas de forma tendencialmente “Touchless”. À velocidade que o Novo Normal exige!

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Latourrette Consulting

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