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É favor não mexer!

O que está a ficar para trás na transformação digital?

É favor não mexer!

Atualmente, a inovação digital deixou de ser um fator diferenciador para as organizações, passando a ser um dado adquirido. Transformar é um objetivo que se instalou no dia a dia. Mas a diferença está “no que fazer” e qual o seu “resultado”. 

Tipicamente, numa primeira fase, esta inovação ocorre em áreas novas e com recurso aos benefícios mais tangíveis que a Cloud oferece, nomeadamente, agilidade, rapidez de implementação e acesso a serviços inovadores que disponibilizam visibilidade externa no mercado. 

No entanto, sabemos que as organizações funcionam a diferentes velocidades, e que há dados e processos de negócio suportados por sistemas que consideramos “estáveis” e que é melhor “não mexer”. 

Estas áreas, normalmente críticas para o negócio, têm sido de alguma forma relegadas para a estagnação ao ficarem de fora desta evolução para a Cloud. Não obstante, estes sistemas são alvo de desafios operacionais cada vez mais complexos, e o esforço que lhes é requerido para manterem a compliance com as normas e regulamentos em vigor é cada vez mais exigente. 

Adicionalmente, a exposição a brechas de segurança é um perigo real devido à utilização de versões desatualizadas, algumas delas inclusivamente já sem suporte, elevando os riscos inerentes à exposição de dados sensíveis. Por outro lado, temos de ter presente que os grandes fabricantes estão a focar a maioria dos seus investimentos em inovação na sua plataforma Cloud. 

Estas questões assumem contornos relevantes no que toca aos dados, tipicamente em bases de dados de SQL com informação crítica para o negócio. 

As organizações não podem ficar alheias a esta necessidade de mudança se quiserem manter-se competitivas e sem exposição a elevados riscos operacionais. Essa transformação terá que passar pela modernização das suas plataformas. Desta forma, conseguirão fazer uma gestão eficaz dos seus recursos e criar a base para inovar. 

São vários os ângulos de inovação para estas áreas que não são tão prioritárias, como o Open API. Contudo, hoje é globalmente reconhecido que os dados estão no cerne de qualquer estratégia de crescimento empresarial. 

Este facto é essencial para ter a capacidade de utilizar as mais recentes tecnologias de análise e previsão, para tirar o máximo partido dos dados disponível acerca de mercados, clientes, desempenho operacional, entre outros. 

São vários os receios quando se encara a possibilidade da migração de dados para a cloud. Existe a dúvida se a cloud dá resposta aos altos níveis de exigência de complexidade, segurança, escalabilidade e performance e, por outro lado, persiste algum desconforto sobre a capacidade de fazer esta transição e do como gerir este serviço após esta evolução. O tema do ROI e de ter a “informação fora de casa” continua a existir, mas tem hoje menos peso. 

Estamos certos de que esta questão está presente ao nível da direção de sistemas de informação. No entanto, as organizações debatem-se diariamente com possibilidades de investimento em serviços e tecnologias em novas áreas. 

O desafio está em partilhar com as equipas de gestão os fatores virtuosos. A chave desta mudança é planear a sua transformação de forma sólida e sem riscos operacionais, antes de sermos forçados a fazê-la. 

Temos excelentes exemplos de transição de workloads com elevados volumes de informação para a cloud que aumentaram a elasticidade, compliance e a segurança e também abriram a porta à inovação sobre estes processos. 

Seja qual for a área de negócio ou os objetivos de futuro, está ao nosso alcance delinear o caminho, e este não necessita ser feito numa lógica de “tudo ou nada”; pelo contrário, deverá ser executado de forma estratégica e metódica. 

Do ponto de vista tecnológico, há aliados poderosos para modernizar as plataformas de dados, uma vez que podem ser integrados com data cloud services que permitem gerir multi- vendors e softwares open source. É de sublinhar que a migração de base de dados para Azure deverá, na maioria dos casos, ser acompanhada da migração das aplicações que consomem esses mesmos dados. 

 

É favor mudar e fazer evoluir! 

A migração destes sistemas e dados para a cloud é o caminho, e o Azure um catalisador de mudança que permite dar resposta a esta exigência de agilidade e rapidez com que a maior parte dos organismos e empresas se deparam. 

Possibilita manterem-se a par das inovações que constantemente chegam ao mercado, com a garantia de segurança e de compliance com as normas e regulamentos legais. 

O próximo passo lógico é o de criar impacto com a informação disponível, centralizando, simplificando, agilizando e uniformizando visualmente todos os dados para que se convertam em conhecimento e em insights valiosos para a tomada de decisões. Desta forma é possível impactar de forma positiva o negócio e o espaço para novos processos e modelos de negócio. 

 


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