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Pare, escute e olhe. Depois avance!

São muitas as variáveis e os riscos em jogo para uma adoção o mais adequada possível do paradigma cloud, como também muitas são as vantagens dessa mesma adoção na exata medida da realidade de cada organização.

Pare, escute e olhe. Depois avance!

A discussão da cloud, local e privada, no Edge (on-premises), pública, multicloud ou híbrida, de forma a obter o melhor dos mundos, leva-nos inevitavelmente a três vetores de avaliação: desempenho, custo e segurança. Desta identificação de critérios aos cinco mais comuns desafios é curto e rápido o percurso: integração de ambientes on-premises e cloud; gestão da complexidade da multicloud; visibilidade das operações; segurança das operações, dos utilizadores e dos dados e; por fim, manter os custos sob permanente monitorização.

Desempenho

Voltemos ao tempo em que, depois de criados castelos de resiliência e desempenho em defesa de aplicações empresariais, procurando torná-las imparáveis, se concluía pouco depois que a inoperância de um servidor de email fazia parar, esse sim, todas as atividades de uma organização. Tudo isto para dizer que é nas reais necessidades e objetivos que terão de estar centradas as atenções, muito antes de se pensar no “onde?”.

Será impensável obter bons resultados em operações que, pela sua necessidade de rápida resposta, exijam proximidade de (relativamente poucos) dados, como em setores como os de automação automóvel, médica ou militar, entre outros, tal como muito dificilmente se conseguirá ter e manter data lakes localmente e on-premise.

Depois do “Cloud first” e do “Data first”, terá chegado o momento do “Aim first”? Possivelmente…

Custo

A adoção de serviços na cloud pública é, na proporção certa, uma excelente forma de otimização de custos, mas pode também tornar-se um verdadeiro e desagradável pesadelo. Será, por isso, desde o início necessária uma clara perceção que a governança é um pilar fundamental, tendo na monitorização, visibilidade, análise de tendências e previsibilidade dos custos, indispensáveis aliados.

Adicionalmente, a adoção de um modelo de consumo integrado, onde o próprio prestador de serviços on-premises, seja ele externo ou interno, assuma o papel de broker do consumo de todos os serviços, incluindo os públicos, aliado à automação do aprovisionamento de recursos apenas e só quando necessários, poderá ser a peça-chave para o sucesso.

Segurança

Migrar “AS-IS” para a cloud não resulta, como ficou amplamente demonstrado com o movimento inicial e impreparado das aplicações. Apenas recursos cloud native poderão tirar partido de todas as mais-valias deste novo paradigma.

Também na cibersegurança, rapidamente se percebeu que os resultados não seriam os melhores sem a utilização de recursos, conceitos e estratégias cloud native, instanciados nesse mesmo meio, de mãos dadas com os dados desde a sua própria nascença (criação e armazenamento).

Existem dificuldade esperadas, próprias do meio e do modelo, como a falta de visibilidade dos dados, a complexidade da configuração detalhada dos ambientes e o novo conhecimento necessário, a pressão da e para a inovação, as exigências de conformidade e as próprias ameaças internas (incluindo em alguns providers).

Não será por acaso que as ofertas para a cloud surgiram nos principais fabricantes tradicionais de cibersegurança, mas foi após a aquisição e integração de players de nova geração que as soluções vingaram em definitivo. Novas realidades como o SASE ou o sub-set de Security Service Edge (SSE), as arquiteturas zero-trust e o SD-WAN são também parte muito importante do ecossistema.

Conclusão

São muitas as variáveis e os riscos em jogo para uma adoção o mais adequada possível do paradigma cloud, como também muitas são as vantagens dessa mesma adoção na exata medida da realidade de cada organização.

À semelhança do velho slogan das passagens de nível das linhas férreas, alertando para o perigo que os comboios representam e recomendando que “Pare, escute e olhe” antes de atravessar, também o mesmo exercício pode e deve ser feito na transição para a cloud, para que depois (com um bom parceiro) e as devidas precauções se avance!

A SECURNET tem vindo a trabalhar desde há já bastante tempo a esta parte com fabricantes líderes mundiais, assegurando um know-how e uma oferta já bastante diferenciada, num processo que começa sempre com um completo assessment que garante a adequação da oferta.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Securnet

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