As competências mais procuradas para entrar no mundo tecnológico

Liderança e capacidade de comunicação estão entre as competências mais procuradas pelas organizações e a importância dos dados e a sustentabilidade estão entre as tendências do setor tecnológico

As competências mais procuradas para entrar no mundo tecnológico

A Ironhack reuniu profissionais com o objetivo de descobrir quais os perfis tecnológicos que serão mais procurados face às mudanças que as empresas estão a viver com a transformação digital.

As tendências no mundo da tecnologia estão em constante evolução e tudo aponta para um futuro mais inovador e eficiente. Algumas das tendências mencionadas são a inteligência artificial, a cibersegurança, os dados e a sustentabilidade tecnológica.

Compreender e dominar a Inteligência Artificial permite que profissionais entrem na nova era dos negócios, onde a tecnologia desempenha um papel fundamental na definição do sucesso empresarial. Ao mesmo tempo, os ciberataques estão a tornar-se cada vez mais comuns para as empresas e, assim, proteger-se dos possíveis riscos que as novas tecnologias podem trazer será uma das tarefas relevante das empresas.

Em 2024, as empresas estão a concentrar os seus esforços na recolha e análise de dados, para que a tomada de decisões seja sobre como obter o melhor valor possível. Por último, cada vez mais empresas vão começar a implementar tecnologias ecofriendly que posicionem a sua organização como uma entidade comprometida com o futuro do planeta.

As competências mudam à medida que a transformação tecnológica avança para diferentes necessidades. É importante que as pessoas que estão no mundo digital, ou que querem entrar nele, estejam conscientes da direção que as empresas estão a tomar para atrair talentos. Segundo a Ironhack, a comunicação eficaz, a liderança e o pensamento analítico e crítico são as competências mais procuradas pelas organizações.

É cada vez mais relevante saber comunicar de forma clara e objetiva uma vez que o mundo tecnológico não é apenas composto por programadores que falam a mesma língua, mas também por muitos outros perfis diferentes uns dos outros, como UX/UI designers, gestores de projeto, entre outros.

Simultaneamente, é necessário ser proativo. Os profissionais têm de ser capazes de fazer com que qualquer cliente perceba o que é melhor para si. Normalmente, os clientes não têm conhecimentos digitais ou tecnológicos, o que exige competências de liderança para ganhar a confiança dos mesmos.

Por último, é fundamental para esta indústria ser capaz de discernir o que é relevante ou não, ou ser capaz de chegar à raiz de um problema, e depois ter uma palavra a dizer sobre o que tem de ser feito e como tem de ser feito.

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