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“The Great Reshuffle” ou como a evitar

Guia para perceber as tendências de trabalho e como reter o talento na sua equipa.

“The Great Reshuffle” ou como a evitar

Muito se tem falado do “Great Reshuffle” e da forma como este fenómeno está a afetar o mercado de trabalho e a economia global. Aquilo que começou por se designar como “the Great Resignation”, em que muitas pessoas descontentes com o seu emprego se demitiram durante o pico da pandemia (durante e após sucessivos confinamentos), veio mais tarde a ganhar outros contornos. Este movimento criou tensões no mercado de trabalho, tendo inclusivamente agravado a tendência de falta de mão de obra em diversas indústrias – conclui-se agora que na verdade o que está a verificar-se é um ajuste face ao equilíbrio que os colaboradores pretendem sentir entre a sua vida laboral e pessoal. É esta a génese do “the Great Reshuffle” – um reordenamento de prioridades, acelerado por dois anos de pandemia que permitiram à população que oscilou entre o presencial e o remoto perceber que é possível trabalhar de forma produtiva, eficiente e eficaz enquanto se mantém um estilo de vida saudável e equilibrado. Todas estas alterações colocam, naturalmente, pressões sobre as organizações que têm, por um lado, de adaptar a sua cultura, modelos de gestão e interação dentro das suas estruturas, mas também as componentes tecnológicas que suportam (cada vez mais) a sua atividade diária e que permitem a conexão entre o digital e o físico de forma inclusiva e segura. O cenário híbrido é cada vez mais uma realidade.

Para melhor compreender estas tendências, a Microsoft publicou no passado mês de Março as conclusões do Work Trend Index 2022, um estudo que contou com a participação de mais de 30 mil pessoas, em 31 países, e analisou biliões de sinais de produtividade no Microsoft 365 e tendências laborais no LinkedIn. Destacam-se as seguintes cinco principais tendências:

  1. Os colaboradores têm novos padrões de trabalho e valorizam cada vez mais a saúde, família, tempo e propósito. Verificou-se que 53% dos inquiridos tem mais probabilidade de priorizar a saúde e o bem-estar face ao trabalho, quando comparado com o pré-pandemia. 
  2. Os managers sentem-se “encurralados” entre a liderança e as expetativas dos colaboradores. 52% dos colaboradores inquiridos afirma ser provável mudar para um trabalho híbrido ou remoto a partir do próximo ano, ao passo que 50% dos líderes empresariais afirma que já exige, ou planeia exigir, trabalho presencial a tempo inteiro no próximo ano.
  3. Os líderes precisam de fazer com que a deslocação ao escritório valha a pena. Os dados sugerem que as empresas estão a fazer progressos nos investimentos em espaço e tecnologia, mas há ainda mais trabalho a fazer a nível cultural. 
  4. O trabalho flexível não tem de significar “sempre online”. Apesar da sobrecarga digital, as pessoas estão a flexibilizar os modelos de trabalho, ao seu próprio ritmo, assumindo o controlo do seu tempo.
  5. A reconstrução do capital social tem um aspeto diferente num mundo híbrido. Os líderes devem ser intencionais em reconectar tanto os colaboradores híbridos como os remotos na cultura organizacional.

 

Estando clara a necessidade da implementação de mudanças culturais apoiadas pela gestão de topo e administração das organizações, fica também evidente a importância de garantir condições físicas (espaços de trabalho, colaboração, criação) e tecnológicas disponíveis em cada uma delas – é na interseção de ambas que se reunirão condições para a criação de um verdadeiro ambiente de trabalho híbrido, que nos permita captar e fixar talento. Colocam-se várias questões: de que forma preparamos um espaço para que a interação entre os elementos presentes e os remotos seja frutífera, colaborativa e inclusiva? Como garantir que os dados da minha organização e das minhas pessoas estão salvaguardados? Como podem as ferramentas disponíveis atualmente integrar-se na minha realidade de forma estruturada e que responda às minhas necessidades? Por forma a antecipar estas questões, a Microsoft tem desenvolvido e aperfeiçoado tecnologias que permitem endereçar desafios do híbrido.

Um exemplo simples de que o desenvolvimento tecnológico foi acelerado pelo primeiro impacto da pandemia é a disponibilização recorrente de novas funcionalidades no Microsoft Teams, como por exemplo o together mode (que permite simular que os participantes de uma videochamada se encontram todos no mesmo espaço, uma espécie de preâmbulo do metaverso) e do cancelamento de ruído em chamadas Teams. O fortalecimento de serviços de Segurança, desde monitorização de eventos até à securização do endpoint, através do Microsoft Endpoint Manager, tem sido também uma constante área de investimento da Microsoft.

Mas não foi apenas nas componentes de Software e Serviços Cloud que se sentiu esta aceleração na resposta às necessidades que o Híbrido nos coloca: o ponto de contacto de qualquer colaborador com todos estes serviços faz-se através de um ou mais dispositivos, que ou são cada vez mais portáteis, como os recentes Surface Pro 8 ou Surface Laptop Studio, ou estão integrados num espaço colaborativo no escritório, como é o caso do Surface Hub 2S (50” ou 85”) – este é o tipo de solução que, ao estar integrada nos espaços de reunião de uma organização, permite criar interações mais inclusivas entre quem está presente na sala e quem se encontra remoto. Assente na simplicidade de se poder juntar a uma experiência de videochamada Teams com apenas um clique, permite recorrer a ferramentas de ideação como o Microsoft Whiteboard, fazendo uso das suas canetas ativas. Também neste espaço apostamos em melhorar a experiência, mitigando ainda mais as limitações para os participantes remotos e promovendo a equidade da experiência para todos. Ao pensarmos na experiência tradicional de reunião híbrida onde uma única câmara não consegue captar claramente quem está a falar na sala, surgiu uma oportunidade para mais inovação através do processamento de sinais, inteligência artificial (IA) e ótica: lançámos a Surface Hub 2 Smart Camera. 

A tecnologia está disponível, em constante evolução, sendo o nosso papel aproveitá-la da melhor forma. Se quisermos estar um passo à frente, a conclusão a que chegamos é clara: o futuro do trabalho é hoje – as organizações devem adaptar-se o quanto antes, providenciando condições do ponto de vista da cultura e tecnologia que lhes permitam ser mais capazes de atrair e reter o melhor talento ao providenciar a melhor experiência aos seus colaboradores.

Para consultar a versão completa do Work Trend Index 2022, aceda ao Worklab da Microsoft, uma publicação digital sobre o futuro do trabalho.

 

Sobre a Microsoft

A Microsoft possibilita a transformação digital na era da Intelligent Cloud e Intelligent Edge. A sua missão é capacitar cada pessoa e cada organização no planeta para alcançarem mais.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Microsoft Portugal 

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