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IT Mobility: 10 preocupações para uma mobilidade eficiente

Vivemos num mundo híbrido. A mobilidade dos colaboradores é essencial. A capacidade de trabalhar a partir de qualquer lugar, como se estivesse no escritório, tornou-se o “novo normal” das organizações modernas

IT Mobility: 10 preocupações para uma mobilidade eficiente

A evolução para esse cenário exige investimentos em várias áreas da mobilidade não só ao nível dos equipamentos, mas também em áreas core dos sistemas das Organizações. Uma infraestrutura robusta capaz de suportar acessos externos múltiplos, uma política de segurança desenhada para tal cenário, aplicações modernas e ágeis, entre tantos outros componentes críticos, são fundamentais para permitir que os colaboradores sejam igualmente produtivos independentemente do local onde se encontrem.

Para que esta transição seja eficiente, destacam-se 10 principais preocupações a que qualquer gestor de IT deve estar atento:

  1. Security and Data Privacy: Garantir que a informação sensível está devidamente protegida e implementar uma política eficiente de data privacy deve estar no tipo das prioridades. A multiplicidade de dispositivos que hoje em dia acedem à rede de uma organização – dispositivos móveis, computadores, etc – e a sua dispersão geográfica, são pontos de preocupação a que o responsável de IT deve estar particularmente atento. Implementar soluções de device encryption, secure authentication ou remote wipe capabilities são, por isso, mandatórias.
  2. Device Management: Gerir uma panóplia de dispositivos, sistemas operativos e aplicações, num ecossistema cada vez mais complexo é outro dos temas “quentes”. Os responsáveis de IT das organizações devem implementar políticas de mobile device management (MDM) e soluções de observabilidade por forma a assegurar o cumprimento de todas as regras e standards de segurança definidos.
  3. Network Security: Hoje em dia estamos permanentemente ligados. Conexões a diferentes redes, wi-fi públicos, redes domésticas, redes empresariais, fazem parte do quotidiano de qualquer trabalhador em regime híbrido. Este é mais um tema de preocupação de qualquer departamento IT. Mitigar a exposição ao risco. É fundamental, por isso, reforçar os protocolos de conectividade e garantir a proteção dos dados “em trânsito”.
  4. App Security: As aplicações moveis são outro fator de risco acrescido. Nos dias de hoje, não falamos apenas de colaboradores híbridos… falamos também de devices híbridos. Telefones e computadores usados para fins profissionais, mas também pessoais. Aplicações profissionais, misturadas com plataformas de streaming, redes sociais, net banking entre outras. Como assegurar que apenas apps confiáveis são utilizadas? Políticas de app whitelisting e blacklisting são cada vez mais comuns.
  5. Mobile Application Management (MAM): Tal como MDM, soluções de MAM também devem ser consideradas. Implementar políticas para monitorizar atribuição de aplicações, updates, utilização, para além da implementação de soluções de segurança capazes de identificar vulnerabilidades ou tentativas de intrusão.
  6. Compliance e Regulação: Cada indústria tem as suas próprias especificidades no que toca à regulação e compliance e que podem impactar a política de mobilidade da organização. Orquestrar todas estas variáveis, é, seguramente, outra das preocupações de qualquer gestor de IT.
  7. User Experience and Adoption: O foco não pode ser apenas a segurança. A user experience ou employee experience são determinantes. Já ninguém quer trabalhar com sistemas legacy, obsoletos, que não são ágeis ou que só nos fazem perder mais tempo! Uma política de mobilidade demasiado restritiva é contraprodutiva e promove a procura de estratégias alternativas e utilização de outras ferramentas, que podem comprometer toda a política definida. É necessário encontrar um balanço adequado entre segurança, experiência do utilizador, e mobilidade.
  8. Data Ownership: Definir políticas de data ownership, permissões, acessos e data sharing para prevenir acessos indevidos a informação sensível e crítica.
  9. Escalabilidade: Mandatário! Em 2 anos, fruto de uma pandemia, sofremos uma aceleração digital, fantástica. Essa experiência (em alguns casos, traumática), ensinou-nos uma lição. É necessário agir, rapidamente, e os nossos sistemas têm de estar preparados (na medida do que é previsível) para mudanças rápidas, alterações constantes e escalabilidade agressiva. A tecnologia deve ser um promotor de agilidade e inovação, e não uma barreira.
  10. Formação e Consciencialização: Não poderia faltar. Uma recomendação comum, mas tantas vezes descurada. As maiores ameaças à segurança de qualquer sistema vêm, muitas vezes, dos colaboradores. O fator humano é incontornável e continuará a ser o “elo mais fraco” em qualquer política de segurança e mobilidade. Formar, alertar, testar, monitorizar é vital.

Endereçar todas estas preocupações deve ser a prioridade. O trabalho híbrido e a mobilidade e flexibilidade vieram para ficar. Cumpre às organizações serem capazes de o proporcionar e à tecnologia, acompanhar as exigências!

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Noesis

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