Utilização de dispositivos móveis para realizar operações financeiras aumentou no setor empresarial

Segundo um estudo, 34 por cento das empresas a nível global utilizam dispositivos móveis para aceder às contas bancárias e realizar transações financeiras.

Utilização de dispositivos móveis para realizar operações financeiras aumentou no setor empresarial

Num estudo agora apresentado pela Kaspersky Lab em conjunto com a B2B International, os dados r revelam que 50 por cento dos inquiridos realizam pagamentos através de uma aplicação móvel, sendo que, a nível empresarial esta tendência tem vindo a aumentar.
Verifica-se que 28 por cento das pequenas e médias empresas e 34 por cento das grandes empresas realizam transações financeiras através de dispositivos móveis, não sendo apenas efetuadas pelo pessoal dos departamentos financeiros (63 por cento), mas também pelos executivos de topo (54 por cento) e os restantes colaboradores (8 por cento).
Tendo em consideração o panorama das ciberameaças móveis, que atualmente são tão perigosas para os utilizadores como as ameaças para PCs, este tipo de transações tornam-de um risco para as empresas.

"A tendência mostra um aumento contínuo no uso da banca móvel por parte de clientes empresariais. Isto cria um imperativo operacional para os bancos que devem ter cada vez mais em conta a segurança e a prevenção da fraude, com o objetivo de garantir adequadamente aplicações seguras de banca móvel e proteger os dados confidenciais dos clientes. Todos os utilizadores dos serviços de banca móvel, as empresas e os consumidores em geral devem estar atentos à sua própria segurança e ao seu comportamento, questionando as medidas adotadas pelo seu banco para garantir a sua segurança", afirma Alfonso Ramírez, diretor geral da Kaspersky Lab Iberia.

No terceiro trimestre de 2015, as soluções da Kaspersky para dispositivos móveis detetaram mais de 300 mil novos programas maliciosos. Os que demonstraram maior crescimento nos últimos meses foram os Trojans bancários, concebidos para roubar credenciais dos sistemas de pagamento eletrónico e de banca online, assim como os dados de cartões de crédito ou débito.
A proporção deste tipo de malware cresceu dos 0,6 por cento no segundo trimestre para os 1,5 por cento  no terceiro.

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