A Continuidade de Negócio é um dos principais pilares para que as organizações enfrentem riscos cada vez mais extensos e complexos, como falhas de hardware, bugs de software, ataques cibernéticos, entre outros.
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Recentemente, os conflitos geopolíticos vieram acrescentar uma variável de grande relevância: a Soberania. Este fator reforça a necessidade das organizações não só recuperarem rapidamente de interrupções, mas também manterem o controlo e a autonomia sobre os seus processos e dados, garantindo uma continuidade operacional segura e sustentável. Um Plano de Continuidade de Negócio (PCN) robusto exige a integração eficiente de Processos, Pessoas e Tecnologia, bem como da Soberania operacional. A resiliência das áreas operacionais é fundamental para minimizar impactos e permitir uma recuperação rápida e eficaz, assegurando que a organização mantém o controlo sobre os seus processos críticos em qualquer circunstância. As organizações, de acordo com a sua maturidade, capacidade financeira e requisitos de Compliance, devem definir, implementar e testar as estratégias de continuidade de negócio, considerando:
Sem o apoio e envolvimento ativo da Gestão de Topo na implementação, manutenção e testes do PCN, bem como na promoção de planos de formação e consciencialização dos colaboradores, incluindo treinos regulares e o reforço do papel fundamental de todos na prevenção e resposta a incidentes, existe uma elevada probabilidade de insucesso dos planos. O compromisso da liderança é determinante para garantir que o PCN seja eficaz e sustentável. Um PCN eficaz e robusto contribui para minimizar os impactos financeiros e operacionais de qualquer interrupção. Com a rápida evolução da tecnologia, as organizações devem estar atentas às novas oportunidades para fortalecer o seu PCN, sem comprometer a soberania das suas operações e dados. É fundamental que a adoção de soluções inovadoras seja acompanhada de uma avaliação criteriosa dos riscos, garantindo que o controlo e a autonomia sobre os processos críticos permanecem salvaguardados. Em resumo, o desafio consiste em garantir que a organização não só sobreviva a uma interrupção de serviço (parcial ou total), mas que o faça protegendo os seus ativos críticos e salvaguardando a sua autonomia decisional e operacional. A IP Telecom tem vindo a desenvolver um conjunto de atividades fundamentais que ajudam as organizações a fortalecer a sua capacidade de resposta e resiliência perante situações de disrupção, assegurando a soberania das suas operações.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela IP Telecom |