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Trabalho remoto com maior produtividade? Sim, é possível

A resposta à nova urgência do trabalho remoto está nas soluções de Workplace, mas só uma abordagem transversal garante a continuidade dos negócios com resultados eficazes.

Trabalho remoto com maior produtividade? Sim, é possível

A adoção de soluções de Workplace ganhou uma nova urgência com a necessidade de criar postos de trabalho remoto num curto espaço de tempo, de forma a responder aos constrangimentos causados por uma pandemia à escala global. Para muitas empresas, a resposta a esta nova realidade passou pela adoção rápida de processos de transformação digital, nomeadamente através da aquisição de devices e de software que permitissem colocar os seus colaboradores a trabalhar em casa e, dessa forma, assegurar a continuidade dos negócios.

No entanto, qualquer processo de resposta a uma urgência requer preparação e solidez de processos, sob pena de inviabilizar a prazo o sucesso das alterações efetuadas, funcionando como mais um obstáculo dentro de um cenário, já de si, adverso. E no caso da Transformação Digital, não basta apostar no binómio hardware/software para reproduzir as condições de trabalho disponibilizadas no escritório de uma organização - é preciso mais, numa visão a longo prazo.

Se é verdade que o período excecional que vivemos gerou uma necessidade inadiável de criar postos de trabalho remoto em larga escala, acelerando uma adoção digital à qual apenas as soluções de Workplace conseguem responder de forma produtiva e eficaz, também é verdade que deixou claro as fragilidades e perigos de fazer essa adoção à pressa. A questão da segurança no acesso remoto à informação é, normalmente, a primeira fragilidade apontada pelos especialistas, mas existe uma miríade de outras questões a ter também em conta neste processo de adaptação.

Por exemplo, a reprodução da experiência integral do trabalho em escritório na casa dos colaboradores implica acautelar paralelamente a capacidade da infraestrutura usada, a operacionalidade permanente dos sistemas, a criação de workflows adaptados às circunstâncias e a preparação dos recursos humanos para esta nova realidade - se necessário, recorrendo a formação específica. A complexidade não está propriamente na utilização conjunta destes processos, mas na sua aplicabilidade rápida, em larga escala e de forma ágil.

Sabemos que ter uma dúzia de colaboradores em trabalho remoto durante parte do mês é bem diferente do que ter 500 colaboradores a trabalhar a partir de casa, oito ou mais horas por dia, durante alguns meses seguidos. E sabemos que, quanto melhor as empresas acautelarem este tipo de situações, melhor poderão responder a situações adversas e, inclusive, aumentar níveis de produtividade. Isto só é possível com uma elevada capacidade e knowhow por parte dos providers de soluções de Workplace.

Se a contratualização destas soluções como um serviço garante às empresas uma rentabilização otimizada do investimento e uma flexibilidade de recursos - variáveis consoante os contextos e desafios -, a inclusão de vários serviços de IT no mesmo provider permite aproveitar a vantagem da integração e da escolha dos melhores parceiros para cada um deles.

Para a criação de uma estrutura de trabalho remoto à prova de futuro, é importante que as empresas garantam dez pontos essenciais ligados às IT para a continuidade do seu negócio:

- Soluções de comunicação robustas;

- Devices adequados às necessidades numa prática de “Choose Your Own Device”;

- Software e aplicaçõesready to use” em modelo cloud;

- Compra de soluções rápidas e transparentes;

- Suporte diversificado, da implementação até à utilização;

- Soluções integradas de segurança;

- Managed Services Inteligentes;

- Capacitação digital dos colaboradores;

- Adoção das TI como um serviço;

- Capacidade de gerar dados para entender e melhorar comportamentos das pessoas.

Só os providers com soluções transversais de TI, elevada capacidade de entrega e muito knowhow de suporte conseguirão dar uma resposta eficaz ao desafio de transformar as organizações para funcionarem de modo 100% digital. A escolha das empresas deverá, por isso, ter em conta essa transversalidade, garantindo que os seus investimentos são efetivamente rentabilizados.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Claranet

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