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Software-Defined Networking: as redes do futuro

Na era digital, as organizações precisam de redes de comunicações adaptáveis às suas aplicações. O Software-Defined Networking (SDN) surge como a resposta para a construção de uma rede de comunicações multisserviços, personalizada e dinâmica nas empresas e que cresce ao ritmo da sua evolução para se adaptar a todas as novas necessidades

Software-Defined Networking: as redes do futuro

A transformação digital das empresas, suportada na digitalização dos processos e no movimento para a cloud, levou a uma necessidade de flexibilidade, elasticidade, robustez e performance ao nível da comunicação de dados, com particular enfoque na capacidade de gestão dinâmica e eficiente de recursos. Assiste-se, adicionalmente, a uma crescente necessidade de conseguir maior visibilidade e controlo remoto das redes, bem como dos fluxos de informação que estas suportam, devido à natureza dispersa dos ambientes de computação e cloud, que poderão incluir centenas de endpoints, como no caso do IoT.

Como tal, as soluções de Software-Defined Networking apresentam-se cada vez mais como resposta às necessidades das redes empresariais na era digital.

Software-Defined Networking consiste na gestão de redes locais (SD-LAN) ou dispersas geograficamente (SD-WAN) através de uma solução que permite realizar centralmente a monitorização, gestão e controlo dos equipamentos ativos de forma remota, como switches, access points e routers.

As soluções de Software-Defined Networking permitem a gestão centralizada de ecossistemas dispersos de forma efetiva quando comparados com os modelos tradicionais, mais dependentes de hardware, incluindo a gestão unificada em ambiente cloud. Permitem oferecer aos utilizadores uma melhor performance e segurança e às equipas de gestão técnica - ou fornecedores de serviços - a possibilidade de gerir e monitorizar as redes de forma remota, bem como automatizar muitos dos processos de monitoria, manutenção corretiva e evolutiva subjacentes.

Desta forma, torna-se possível tirar o máximo partido da infraestrutura disponível e, em caso de eventos inesperados ou programados, redistribuir dinamicamente a capacidade disponível para garantir a melhor experiência de utilização da rede e aplicações de negócio.

 

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Artigo co-produzido pela MediaNext e pela Altice Empresas

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