Cada vez é mais importante otimizar custos e ter uma utilização mais eficiente dos recursos tecnológicos, ou seja, fazer mais com menos!
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Atualmente cada vez mais se fala em transformação digital, mas não pensamos logo na infraestrutura que sustenta esse mesmo movimento, o que não faz jus à sua importância. Comecemos por clarificar as diferenças entre os dois conceitos, tendo em mente que uma cloud consiste na disponibilização de diversos tipos de recursos (computação, comunicações e muitos outros) através de múltiplos data centers geridos por uma entidade, e que esta mesma disponibiliza ou não esses recursos sob a forma de um ou mais serviços a empresas e particulares.
A grande maioria das empresas requerem, atualmente, algum tipo de infraestrutura ou serviço e são obrigadas a cumprir determinados requisitos e regras para poderem sustentar o seu negócio e crescer num mundo cada vez mais competitivo. Começam por escolher uma de duas opções, ou implementam e gerem uma cloud privada, que servirá as suas necessidades, ou consomem os recursos necessários para o seu negócio a partir de uma cloud pública sem se preocuparem com a gestão da mesma. Cada uma das opções tem custos diferentes. Para uma cloud privada temos que considerar o custo do espaço, eletricidade, climatização, equipamentos, suporte e, não menos importante, das pessoas que irão fazer a gestão dessa mesma infraestrutura! Em cloud pública, apenas vamos pagar pelo serviço que efetivamente vamos consumir, tudo o resto é da responsabilidade de quem fornece. Mas ainda existe uma 3ª opção e é aqui que entram os cenários de cloud híbrida e multicloud. A melhor forma de avaliar é recorrendo a parceiros e plataformas que podem analisar e comparar onde é que é mais vantajoso ter um determinado serviço ou aplicação a funcionar, não dispensando a análise crítica de todos os envolvidos. Assim, torna-se essencial fazer uma constante avaliação de onde é que o serviço/aplicação é mais vantajoso, inclusive ao nível financeiro, e migrar o mesmo sempre que se justifique. Simultaneamente, se queremos que esta mobilidade entre cloud privada e cloud pública seja simples e fácil, é importante que o serviço ou aplicação esteja preparado para isso e aqui também os parceiros podem ajudar. Mas nem tudo são rosas, pois um dos maiores desafios à adoção destes cenários, onde é envolvida uma cloud pública, passa pela localização dos dados e os receios sobre a sua segurança. Países e Governos tem regulamentação que obriga a que determinados dados/serviços tenham de residir dentro das suas fronteiras. Claro que as clouds públicas também não estão isentas de problemas, mas graças à sua escala, o impacto na maioria dos casos é menor. Um dos objetivos destes cenários é proporcionar às empresas o acesso aos recursos da forma mais eficiente e resiliente. Basicamente consumir estes recursos tecnológicos como se fossem serviços de utilidade pública (ex.: água, eletricidade etc.). O ideal é um cenário de cloud híbrida, em que temos uma infraestrutura “dentro de portas” ao mesmo tempo que consumimos os serviços que se justifiquem a partir de uma ou mais clouds públicas. Um exemplo comum é recorrer a uma cloud pública para albergar as aplicações ou serviços somente em caso de desastre e na maioria apenas têm custos quando são ativados. Nem sempre as empresas estão preparadas ou possuem tempo ou conhecimento para uma transformação desta dimensão que, à primeira vista, pode parecer fácil, mas rapidamente se percebe que é mais difícil do que se pensava. A Warpcom, como parceiro tecnológico, tem equipas nas diversas áreas das TI e estamos preparados para apoiar nesta transformação, desde os serviços de consultoria, implementação até ao suporte e gestão.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Warpcom |