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Cloud, cloud pública, cloud privada, cloud híbrida, multicloud, cloud e mais cloud

Quando falamos em infraestruturas de TI não podemos deixar de parte algumas das expressões anteriores.

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A realidade é que a hype à volta do tema cria nas organizações uma grande pressão para se utilizar a cloud, muitas vezes sem pesar devidamente os seus prós e contras. Os desenvolvimentos tecnológicos dos fabricantes também estimulam esse movimento, seja pela disponibilização de novos modelos operacionais e financeiros, ou dando o exemplo como consumidores de serviços cloud. É, assim, essencial que as organizações compreendam qual a evolução mais vantajosa, seja ela cloud pública, privada, híbrida, etc.

Um dos grandes ideais da cloud pública (Amazon, Microsoft, Google, etc.), criado pelos seus departamentos de marketing, é que a cloud é isenta de problemas, sejam eles de segurança, disponibilidade ou outros. Mas isto nem sempre é verdade. Ora vejamos, ainda este ano, a Microsoft teve durante vários dias problemas com a autenticação nas suas soluções, o que impossibilitava qualquer tentativa de acesso. Mais, a Amazon teve no passado mês de novembro uma falha grave nos sistemas de uma das suas regiões (quando estavam a aumentar a capacidade), tendo inclusive impossibilitado o acesso a serviços muito conhecidos, tais como 1Password, Coinbase, DataCamp, Flickr, entre outros.

Crítico para uma avaliação de uma migração para a cloud é compreender que as responsabilidades são partilhadas. Se pretendemos disponibilidade para falhas regionais, devemos utilizar duas regiões cloud e se queremos precaver falhas em serviços globais, devemos usar vários providers de cloud. Isto também é aplicável na segurança dos dados, onde a responsabilidade não cai exclusivamente sobre o provider.

Apesar dos temas abordados nos parágrafos anteriores, e tendo consciência dos mesmos, a cloud é uma alternativa válida para uma infraestrutura on-prem (avaliação que depende sempre do caso de uso), ainda para mais se falamos de containers.

Os containers vieram revolucionar a computação, algo que não se verificava desde a invenção da virtualização, há já bastantes anos. Claro que pelo meio se verificaram várias evoluções na virtualização, que permitiram melhorar o desempenho, mas a introdução dos containers é claramente disruptiva. Ora, se com a virtualização passamos a conseguir partilhar recursos computacionais físicos por várias máquinas com sistema operativo independente, com os containers passamos a conseguir partilhar o mesmo sistema operativo por várias instâncias independentes de aplicações. Isto também veio permitir uma grande aproximação entre as equipas de desenvolvimento e as equipas de TI, pois ambas têm de trabalhar em conjunto para conseguirem aumentar a produtividade e tirar o máximo proveito da contentorização. No fim, isto tudo leva a um aumento da produtividade o que, por sua vez, leva a um maior alinhamento com as exigências do negócio da organização.

Tendo falado de cloud e de containers, faz sentido comentar a união de ambos. A disponibilização de soluções de cloud híbrida e de utilização de containers nas clouds, assim como soluções de gestão completamente unificadas entre uma infraestrutura privada e/ou de cloud pública, vem permitir uma fácil utilização e gestão dos containers, possibilitando inclusivamente à organização escolher, num determinado momento, onde pretende executar determinados containers. As mais-valias desta abordagem são financeiras, de disponibilidade e de escalabilidade.

Graças a tudo o que falamos no parágrafo anterior, uma organização pode, por exemplo, ter determinados containers a serem executados numa infraestrutura on-prem, e a qualquer momento decidir colocar outros a correr numa cloud pública, sem a introdução de qualquer sobrecarga de gestão para a equipa de TI. Se não estiver do seu agrado, pode rapidamente mover as workloads num processo contrário. Tudo isto à distância de poucos cliques.

Tal como no caso da cloud, a utilização destas tecnologias está bastante dependente do conhecimento que as organizações têm sobre as mesmas. A Warpcom tem feito uma forte aposta de formação e certificação de diferentes perfis, dos mais técnicos a mais consultivos, de modo a conseguir apoiar as organizações na sua estratégia de adoção da cloud e de containers. 

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Warpcom

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